O número dos casos conhecidos tem aumentado nos últimos 5 anos devido ao alargamento de rastreios que permitem a detecção precoce da doença e aos estilos de vida actuais, que incluem stress, má alimentação, sedentarismo e tabaco.
Esta doença mata 1.800 portuguesas por ano, actualmente o rastreio está acessível a metade das portuguesas, mas o presidente da respectiva liga acredita que no máximo de dois anos a totalidade da população possa estar abrangida.


Diz não ao cancro da mama !